Blog do Instituto Mix

Vamos te ensinar a ter sucesso na sua carreira!

Conserto de celulares cresce no mercado da tecnologia

O brasileiro adora acompanhar as tendências tecnológicas e em especial a evolução de um aparelho: o smartphone! Com preços que variam de R$ 1.500 até valores próximos a casa dos R$ 10 mil não é todo mundo que consegue trocar de celular toda a hora quando um aparelho cai no chão e quebra, por exemplo. Por isso o conserto de celulares cresce no mercado da tecnologia. A população sempre que pode “equipa” seu celular com capinhas e películas, que nem sempre são totalmente eficazes. Os smartphones se tornaram indispensáveis para a maioria dos trabalhadores que utilizam o equipamento para realizar operações e recursos dos mais variados aplicativos. É inevitável que, uma hora ou outra, deixemos ele cair no chão ou aconteçam outros tipos de acidentes. Há quem já deixou o celular rolar escada abaixo, derramou café, deixou quicar na calçada e, acredite, deixou cair no vaso sanitário. Sim, acontece! Dependendo do estrago as vezes compensa realizar o conserto. Devido ao alto valor empregado no aparelho grande parte da população investe em reparar o celular. Problemas comuns Na lista de problemas que costumam ser resolvidos em estabelecimentos especializados em conserto de celulares estão a troca da tela, que quebra facilmente em quedas ou com o impacto de algo pesado sobre o celular, a queima de componentes, que também são frequentes, além de outro item que pode fazer o proprietário surtar se vier a pifar: a câmera! O preço médio dos consertos varia entre R$ 200 e R$ 300, mas podem ultrapassar os R$ 1 mil dependendo da situação do aparelho. Se pensarmos em celulares que custam pelo menos cinco vezes, ou muito mais este valor, o conserto é uma opção não só econômica, mas inteligente. Existem estabelecimentos especializados que fazem até 100 atendimentos por dia. Um setor que “comemora” a paixão brasileira pelo smartphone e pelo dinheiro suado também. De acordo com dados levantados por essas lojas de reparos, apenas 5% dos aparelhos não têm mesmo solução, aí o proprietário vai ter que investir em um novo, infelizmente. Nos outros casos, sempre dá para salvar. Partiu se especializar? Sabendo da paixão dos brasileiros por celulares, alguns até mesmo com dois aparelhos, e dos prováveis acidentes de “percurso” que podem acontecer com eles, muitas pessoas estão optando por abrirem comércios especializados nesse segmento. Mas se você acha que é algo fácil ou rápido, se engana. Como qualquer profissão que lida com tecnologia é preciso estudo e aperfeiçoamento para lidar com esses aparelhos cada vez mais tecnológicos e sensíveis as falhas humanas. O famoso “jeitinho brasileiro” não se aplica nesses casos. Cada modelo é uma realidade, cada marca possui suas particularidades, estar preparado para lidar com algo delicado e que contém tantas informações pessoais de um cliente é algo de grande responsabilidade. Empresas de cursos profissionalizantes como o Instituto Mix de Profissões já estão se preparando para essa realidade, oferecendo em breve um curso nessa área específica. Vale a pena? Você deve estar se perguntando, mas afinal vale a pena investir em uma loja de conserto de celulares? A resposta é sim! Como já mencionamos, muitos brasileiros investem um bom dinheiro em celulares de última geração e esperam ficar com eles pelo menos algum tempo, em média de quatro a cinco anos. Quem tem mais recursos troca sempre que pode, quase anualmente. Já para a maioria o investimento em um bom celular se deve pelo fato das suas capacidades técnicas e de ferramentas, e pela durabilidade. Mas os acidentes são inevitáveis e uma hora o dono do celular terá que buscar uma loja especializada. Dependendo do conserto, os valores podem variar de R$ 50 até R$ 1 mil. Ainda assim, para alguns modelos, o conserto valerá mais a pena do que comprar um novo, financeiramente falando. Um negócio em alta, lucrativo e que trará para você a sonhada independência financeira. Que tal? Partiu começar um negócio próprio de conserto de celulares?

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Educação: Como a tecnologia está transformando a maneira de ensinar

  Talvez as gerações mais novas nunca tenham passado pelo sufoco que era pesquisar um tema para um trabalho escolar em um monte de livros em uma biblioteca, isso quando as bibliotecas eram bem equipadas e os livros eram atualizados. Algo que mudou drasticamente nos últimos anos na área da educação foi o avanço de novos métodos de pesquisa, vamos te mostrar como a tecnologia está transformando a maneira de ensinar. O recurso, em um passado não muito distante, eram as enciclopédias que tinham de tudo um pouco. Aulas com o projetor eram eventos raros, na maioria das vezes era um recurso mais comum nas escolas particulares, nas públicas ele era geralmente divido entre as classes, isso quando havia algum. Aulas de informática eram um acontecimento esperado. Poucos tinham celulares e, em sala de aula, eram extremamente proibidos. Bom, isso ficou no passado e olha que não é um passado muito distante, viu! Em apenas alguns anos a maneira de se ensinar no Brasil mudou significativamente. A facilidade ao acesso à internet, a disseminação das novas tecnologias e as ferramentas que elas proporcionam causaram uma revolução no modo de ensinar e aprender. Primeiras mudanças Qual é a primeira cena que vem em sua mente quando você pensa em escola? Para grande parcela dos leitores, tenho certeza, a cena foi de um professor na sala de aula lecionando com alunos em suas carteiras prestando atenção nele e no conteúdo da lousa, tradicional não? Pois é, essa cena pode já não ser o padrão nas escolas do Brasil e mundo afora. Alguns elementos começaram a agregar nessa cena clássica. Para entender algumas dessas mudanças conversamos com uma especialista em educação. Ela conta que a educação está sendo completamente ressignificada por meio do uso das tecnologias de informação e comunicação. “O conhecimento se tornou muito mais democratizado, fazendo com o que o professor passe a ocupar um papel maior de mediação em sala de aula, deixando a posição de único responsável pelo aprendizado do aluno. A tecnologia permitiu essa universalização do acesso ao conhecimento, fazendo com que cada ator passe a ocupar um novo papel neste processo. Mas este movimento é algo que ainda está em curso, e tem muito o que transformar na educação brasileira”, ressalta Leisa Ramos, líder de operações do setor pedagógico do Instituto Mix de Profissões, umas das maiores redes de ensino profissionalizante do Brasil, empresa destaque em educação e em assuntos de tecnologia nos processos de aprendizagem. Logo, podemos deduzir que o professor ainda é fundamental nesse processo, mas tem consigo novos aliados. Esses aliados são as ferramentas tecnológicas, que auxiliam os profissionais no árduo desafio de ensinar, o importante nesse cenário é buscar a “aliança” entre o antigo e o atual, e não ver nas novas ferramentas um obstáculo a ser superado. A educação e a familiarização com as tecnologias Dos anos 90 para cá muita coisa mudou, se você nasceu nessa década sabe bem do que estou falando. Quem é dos anos 2000, também já notou o avanço significativo do universo tecnológico em nossa sociedade, na forma em que vivemos. Em tudo que fazemos, há traços da evolução dos últimos anos. Seja no despertador, aposentado pelo despertador do celular, a atualização das principais notícias do dia, não mais tão frequentes pelo rádio ou pela TV, mas pelo seu smartphone, quando e onde você quiser. Aplicativos de previsão do tempo te indicam como serão as próximas horas, assim como aplicativos que mostram como está o trânsito nas principais vias que você utiliza. Seria inimaginável pensar que a área da educação ficaria de fora desse “boom” de recursos e opções. “A tecnologia é sem dúvida uma grande aliada no processo de ensino-aprendizagem. A sociedade adotou, por intermédio desta mesma tecnologia, novos hábitos de vida, de consumo, novas formas de se relacionar, de viver. E a escola não pode ficar alheia a este novo mundo sob pena de perder a atenção, o interesse e a relevância. O problema do uso da tecnologia em sala de aula, na atualidade, está mais na forma como ela é empregada do que o a ferramenta propriamente dita. Faltam metodologias claras e recursos ao instrutor para que ele seja de fato beneficiado pelo uso da tecnologia em suas aulas e possa levar estes benefícios aos seus estudantes de maneira mais efetiva”, afirma Douglas Meurer, líder de treinamentos pedagógicos do Instituto Mix de Profissões. Desafios para o alinhamento: educação x tecnologia Como já mencionamos, o mundo como conhecemos está se “digitalizando”. Especialistas no assunto afirmam que as escolas estão sendo transformadas pelo uso da tecnologia, e isto é um fato inegável. “Entretanto estas mudanças estão no auge do seu curso. A escola do futuro é aquela que terá uma intensa articulação com o mundo virtual, permitindo que parte de seus currículos sejam integralidades por meio das tecnologias de informação e comunicação, ambientes virtuais de aprendizagem e outros recursos, reservando para o momento presencial a experiência significativa da prática. Tecnologias como realidade aumentada, realidade virtual, inteligência artificial e o intenso uso de apps para smartphones serão parte desta realidade da escola moderna. Estamos dando os primeiros passos nessa direção”, afirma Leisa. Nações mais evoluídas educacionalmente como algumas nações europeias, já são exemplos de como a junção entre tecnologia e educação podem dar ótimos resultados, não ficam muito atrás algumas nações asiáticas, como o poderoso Japão, que está anos luz a frente de muitos países nos índices de desenvolvimento educacional e, por consequência, humano. Para nós brasileiros, e marinheiros de primeira viagem na integração educação e tecnologia, servem de inspiração os projetos e ações já desenvolvidos nessas nações que podem ser trazidos para a nossa realidade. Empresas miram o futuro No Brasil o ensino fundamental público ainda carece de muitas melhorias, enquanto escolas particulares se posicionam melhor no mercado quanto as mudanças impostas pelo setor, obviamente por terem mais recursos a disposição. No âmbito do ensino superior o quadro muda um pouco, muitas das instituições de ensino públicas dão show de qualidade e investimentos em inovação

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O básico que você precisa saber para criar jogos

A paixão pelos games deixou de ser algo exclusivo apenas dos meninos adolescentes já faz muito tempo. Hoje em dia, homens e mulheres de todas as idades se mostram apaixonados pelos jogos. E você, já pensou em fazer parte da criação deles? Iremos te guiar para os principais pontos que você precisa seguir para concluir essa meta. Encontre a ideia perfeita Muitos jogos já estão no mercado, então você deve querer que a sua ideia seja inovadora. Jogos parecidos aos mais famosos não chamam tanta atenção, tente inovar. E isso não significa que você tem que ser um profissional da programação ou um especialista. Muitas vezes o que chama atenção é mais simples, e não o mais complexo. Se apegue no diferencial, não na dificuldade.  Pois a complexidade não é significado de sucesso. Um dos exemplos clássicos é o famoso “Minecraft“, que possuí gráficos e jogabilidades simples, e que faz, mesmo assim, o maior sucesso. Curso de Mundos Minecraft. Pesquise sobre os temas mais abordados em jogos e o que mais vem interessando os jogadores, escolha a faixa etária que você deseja agradar e produza um conteúdo próprio para as pessoas daquela idade. Valide sua ideia Este termo vem do empreendedorismo e tem a ver com o fato de você não iniciar um projeto no impulso, pensar antes. Você deve ter tudo planejado e ter certeza de que aquilo tem chances de dar certo. Você deve analisar o seu produto, neste caso, o seu jogo. Veja o que ele possui de diferencial, o que ele tem de bom e o que tem de não tão bom assim, sendo sempre realista, pergunte-se: “Por que eu jogaria esse jogo?”. Procure a opinião de pessoas que trabalham no ramo e/ou entendem do assunto. Tenha uma identidade, crie algo que seja unicamente seu. A partir do momento que você percebe que sua ideia é positiva e tem chances de dar certo, você começa a aprimorá-la para levá-la para frente. Crie o planejamento Tudo que você quer fazer com sucesso, exige planejamento. Você deve planejar seus gastos e o lucro que pretende ter. Além de pensar se você está entrando nesse meio para uma futura profissão ou se é apenas um “hobby” que você acha legal. Tudo isso deve ser colocado na balança na hora de pensar em quanto dinheiro será investido nesse projeto. Aprenda a programar Programar é uma parte bem importante do processo, e extremamente necessária, par anão falar fundamental. Se você não tem nenhuma noção de por onde começar a estudar programação, iremos te ajudar. Você deve começar filtrando que tipo de jogo você se interessa em fazer, para assim, saber qual o melhor programa para você usar. Saiba mais sobre recursos e cursos na área da tecnologia e programação de games. Este programa irá juntar tudo que você precisa utilizar, ou seja, facilitando o processo de desenvolvimento. E para você não se preocupar, existem programas disponíveis para todas as plataformas. A partir do momento que você sabe qual programa usar, existem inúmeros tutoriais na Internet, principalmente no YouTube, que ensinam muito bem como utilizá-los. Basta você ter o interesse de aprender. No entanto, o que nem todos sabem é que você precisa saber programar para criar um jogo, mas não precisa codificar. Qual a diferença entre programar e codificar? Bom, na programação você ordena eventos de uma forma lógica para algum objetivo. Já na codificação, você escreve códigos com comandos para algum objetivo. É possível criar jogos usando Programação Orientada a Eventos. Em que apenas arrastando blocos lógicos com uma interface extremamente amigável, você consegue criar jogos em poucos minutos.  Isso considerando que você nunca tenha programado em sua vida. Viu como é possível?   Divulgue seu jogo A divulgação é o meio que você terá de fazer com que seu jogo chegue nas pessoas, e que elas tenham vontade de jogá-lo. É um investimento, não um gasto. Aposte nas redes sociais, como Facebook e Instagram, patrocine suas postagens. Mesmo que seja um valor pequeno, já irá gerar um grande impulsionamento. Isso, claro, considerando que você irá começar a criar jogos como uma forma de sustento, como sua profissão. Conheça o curso do Instituto Mix de Programação de Games.

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1ª Feira de Tecnologia em São Gonçalo do Sapucaí/MG

Fonte: Brasil Metrópole O Instituto Mix de São Gonçalo do Sapucaí/MG organizou sua primeira feira de tecnologia, com o tema “Da brasa à Realidade Aumentada”, com o objetivo de mostrar aos alunos e também a toda a população que tivesse interesse, sobre a evolução dos equipamentos tecnológicos como, TV, rádio, computadores, máquinas de escrever, até as mais novas tecnologias disponíveis no mercado de hoje, como realidade aumentada e realidade virtual. Um dos objetivos era também apresentar a nova área de cursos disponíveis no IM, o IM Maker, que disponibiliza 5 cursos sobre o que há de mais recente nessas tecnologias como robótica e inteligência artificial. Com o foco em jovens e adolescentes, para incluí-los e prepara-lós nesta nova revolução tecnológica e que irá conquistar um grande espaço no nosso futuro. Fonte: Brasil Metrópole Na mesma linha, fez-se um comparativo entre a catequização dos índios, pelos Jesuítas, e a Educação 4.0, que desenvolve as habilidades do século 21: Comunicação, Criticidade, Colaboração e Criatividade. Os visitantes ficaram encantados em ver de perto a Robótica, os Drones e a Realidade aumentada, tecnologias antes vista somente pela TV e agora já disponíveis em nossa cidade. Fonte: Brasil Metrópole O IM São Gonçalo do Sapucaí/MG gostaria de agradecer a presença de toda população, em especial as escolas Ministro Lúcio de Mendonça, Dr João Pinheiro, Bento Gonçalves, CAIC, Barbara Heliodora, Leonel Filho e Esperança, que disponibilizaram um pouco do seu tempo para nos prestigiar a feira de tecnologia. Fonte: Brasil Metrópole

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